A tecnologia conhecida como The Volume, usada em produções de respeito como The Batman e The Mandalorian, agora também será aderida por Percy Jackson e os Olimpianos. A novidade cria um contraste de investimento ainda maior entre a adaptação recente e o live-action de 2010.
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A tecnologia mencionada pertence à empresa estadunidense Industrial Light & Magic, e consiste em um colossal painel de LED capaz de recriar cenários e simular condições de iluminação de diversos ambientes. Em outras palavras, é um substituto à altura do CGI, que muito vem sendo apedrejado pelo público devido ao seu mal aproveitamento pelas mãos das grandes produtoras de filmes.
James Bobin, diretor da série baseada nos livros de Rick Riordan, afirmou ter ficado embasbacado quando presenciou a tecnologia. Além disso, o cineasta enfatizou a facilidade da ferramenta em criar cenários realistas, como, por exemplo, o conhecido museu Metropolitan, local em que que Percy e Grover participaram de uma excursão da Academia Yancy.
“Você não sente que passou o dia em frente a uma tela azul, isso nem é divertido. [Com o Volume], você realmente acredita que passou um dia inteiro no Met. Não parece nem um cenário. É muito estranho.”, disse ao Collider.
Apesar de um histórico com fracasso, a série de livros de Percy Jackson está prestes a ser repaginada em uma nova série produzida para o Disney +. Chamada de Percy Jackson e os Olimpianos, a primeira temporada tem data de lançamento agendada para o dia 20 de dezembro no streaming.
Walker Scobell assume o legado de Logan Lerman e será o mais novo Percy. Enquanto isso, Leah Jeffries é Annabeth Chase e Aryan Simhadri será Grover Underwood, fechando o trio de amigos.