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Jonathan Majors: defesa do ator apresenta vídeo que desmente versão da suposta vítima

jonathan majors provas
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De acordo com informações divulgadas pelo site TMZ, o caso Jonathan Majors, acusado de violência doméstica no mês passado, acaba de ganhar um novo capítulo. Priya Chaudhry, a advogada do ator, encaminhou um documento à justiça contendo provas que defendem a inocência Majors de todas as acusações feitas por sua ex-companheira.

Após soltar que estava em posse de provas que inocentariam Jonathan, Chaudhry registrou um arquivo listando imagens de segurança, testemunhos e declarações oficias que saem em defesa do ator. Para começar, o documento é encabeçado por uma terceira pessoa, presente no momento das primeiras agressões; Um taxista.

O testemunho do taxista que transportava o casal não bate com a versão da suposta vítima. De acordo com as palavras que constam no documento, o motorista afirma, sim, que houve agressão, arranhões e violência verbal, mas com o cenário invertido – a mulher foi quem agrediu Majors, o arranhou e o xingou, e não o contrário. O arquivo segue afirmando que tudo teria ocorrido entre às 1h da madrugada, do dia 25 de março. O homem, ainda não identificado, alerta para um detalhe importante: ”tudo aconteceu enquanto a moça tentava roubar o celular de Jonathan de suas mãos”.

Além disso, o artista em recente ascensão ainda afirma que o mesmo motorista irá testemunhar que em nenhum momento houve resposta corporal ou verbal por parte do ator. Instantes depois, Jonathan solicitou que o taxista parasse o automóvel, para que ele pudesse fugir do acesso de fúria da (ex)namorada – conseguindo, no fim das contas.

De acordo com a versão da mulher dita à polícia, Jonathan teria fraturado seu dedo e provocado uma laceração na parte de trás de sua orelha. Confiando em sua competência, a advogada de Majors diz que isso tudo não passa de uma ”completa mentira”.

Em uma das provas apresentadas por Chaudhry, a mulher é localizada em alguma boate de Nova York, horas depois do ocorrido, bêbada e enviando mensagens para Majors; O acusando de infidelidade e ameaçando cometer suicídio.

As imagens da câmera de segurança flagram a mulher usando despreocupadamente a mão direita – a mesma que ela alegou ter sido ferida por Majors.

Em um verdadeiro compilado de imagens, Chaundhry encurala a versão da mulher, que é exposta casualmente ajeitando o cabelo atrás da orelha, mexendo no interior da bola, segurando um cardápico etc., tudo com a mão que deveria estar debilitada pelos supostos ataques de Jonathan.

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O ator, intérprete do vilão Kang, O Conquistador, do Universo Cinematográfico da Marvel, alega que o taxista que transportava tanto ele quanto sua ex-companheira (que o acusou de agressão) irá testemunhar que artista não a agrediu em momento algum. Pelo contrário, ele é quem foi alvo de uma explosão de fúria da mulher.

O processo judicial do astro ainda afirma que as filmagens se seguem por vários minutos, mostrando a mulher festejando, bebendo e pulando, sem aparentar ter passado por uma situação de agressão instantes atrás.

A partir desse ponto, os documentos se tornam mais incisivos. Após deixar o clube, a advogada aponta que a mulher chegou na casa de Jonathan às 3h23h da manhã, que não se encontrava no local. Enciumada, a mulher teria ligado para o ator 32 vezes e enviado uma série de mensagens de texto com raiva. Chaudhry teve acesso às mensagens e diz que, apesar disso, nenhuma delas acusava Jonathan de agredi-la.

As provas seguem descrevendo a chegada de Jonathan em sua residência às 11:13h do dia seguinte. Ao passar pela porta da frente, encontrou o corpo seminu da mulher, no interior de um closet. Nas palavras do próprio artista, ela teria vomitado em sua cama de casal, e ele também afirma que ela ingeriu remédios para dormir.

Acionando o 911 logo em seguida, Majors afirma que a mulher respondia repetidamente ”não sei” quando os paramédicos a questionavam o que havia acontecido com ela.

Novamente, a partir daqui, as provas se tornam bastante acusatórias. No documento registrado pela advogada, consta que as imagens de segurança flagram policiais “claramente a treinando para dizer que o Sr. Majors a agarrou pelo pescoço”. Em outras palavras, o documento acusa que a polícia estaria tentando incriminar Jonathan Majors. Uma questão levantada pela advogada põe todos os fatos a essa acusação grave contra a polícia: Chaudhry afirma que a suposta vítima nunca afirmou ter sido agredida por Majors, seja pelas mensagens de texto ou enquanto estava no banco de trás do taxi, até encontrar com a polícia.

Mais supostas vítimas (todas mulheres) surgiram esta semana, revelando também terem sidos vítimas de agressão física e abuso de Jonathan Majors. Todas estão colaborando com as autoridades para fortalecer o caso em curso contra Majors, que tem a primeira audiência agendada para ocorrer no próximo mês, dia 8. Além disso, uma das mulheres se identifica como alguém que trabalhou em algum setor do filme Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania, um dos últimos filmes do acusado.

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Escrito por Kelson Martins