Em conversa com o podcast Happy Sad Confused, o diretor Chad Stahelski, que dirigiu os 4 filmes da franquia John Wick, refletiu sobre o vindouro reboot de Highlander, protagonizado agora pelo ator Henry Cavill, e argumentou como um universo compartilhado pode nascer desse projeto em diante.
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E com “universo compartilhado”, Stahelski refere-se não apenas a uma teia de filmes distintos, como inicialmente acontecia com o Universo Cinematográfico da Marvel, mas também de séries para a televisão.
“Acho que temos alguns elementos muito bons. O truque é que você não pode matar todo mundo de uma vez só. Nossa história envolve muitos personagens e é uma espécie de prelúdio, então existe espaço para expandir. Posso dizer que, se Highlander der certo, teremos ótimas ideias para expandir alguns personagens muito legais. Poderíamos fazer uma série de TV épica. É uma mitologia muito rica. Para mim, é muito legal.”, disse o diretor.
Atualmente, o reboot de Highlander está impossibilitado de avançar com o projeto, e isso devido ao fato de as greves em Hollywood permanecerem a todo vapor neste exato momento. Ainda não há previsão para que as mesmas sejam concluídas, visto as recentes reuniões infrutíferas que a frente grevista realizou com diversos sindicatos.
Anteriormente, Henry Cavill comemorou sua escalação como o novo Highlander em suas redes sociais, onde compartilhou um texto emocionante com seus mais de 26 milhões de seguidores.
“Sou fã de ‘Highlander’ desde criança. Dos filmes em toda a sua glória da década de 1980, até a série de TV que tinha um ator que se parecia muito com um dos meus irmãos. Treinar com espadas e ter um diretor tão talentoso como Chad Stahelski no comando, esta é uma oportunidade sem igual. Mergulhar fundo na narrativa da franquia com todas as ferramentas à nossa disposição fará disso uma aventura e tanto (e espero que todos vocês nunca se esqueçam).”, escreveu o ator.
Lançado em 1986, Highlander: O Guerreiro Imortal contava com Christopher Lambert, Sean Connery e Clancy Brown nos papéis principais, atuando como seres imortais que perseguiam um ao outro com o objetivo de aumentar seus poderes contínuos.