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Geração Z quer menos cenas de sexo em filmes e séries, segundo pesquisa

geração z cenas sexo
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Segundo um estudo norte-americano divulgado pelo The Hollywood Reporter, a geração z, caracterizada por indivíduos nascidos entre os anos 1997 e 2010, não quer mais ver cenas de sexo em filmes e séries.

A tal pesquisa foi realizada pela Universidade da Califórnia, e apontou que pelo menos 51% têm preferência por filmes e séries que abordem relacionamentos platônicos e/ou amizades. 47,5% disseram que as cenas de sexo são quase sempre descartáveis na maioria das produções. E, para encerrar o assunto, 44% sentem-se incomodados com o excesso de romance nessas mesmas produções.

Ainda no âmbito audiovisual, a geração Z também se opõe fortemente aos chamados estereótipos raciais. Por fim, um dos assuntos mais comentados do meio cinematográfico também fez parte da pesquisa: os famigerados reboots.

A opinião popular diz que a maioria dos reboots produzidos são má ideia. Argumenta-se que isso pode mal acostumar a indústria, e incentivá-la a criar apenas versões com maior resolução de filmes antigos. Isto é, não há nada de novo ou interessante em um material que é apenas naturalmente mais jovem do que sua versão original, diz a opinião. Na pesquisa, a maioria da geração Z também se posicionou desta forma, com 56% dos entrevistados mostrando preferência por produções originais do que reboots.

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Os participante citaram alguns bons exemplos de filmes e séries que apresentam amizades e relações platônicas, e que se adequam às suas preferências. São esses o recém lançado Barbie, o fenômeno da Netflix Stranger Things e Heartstopper, também da Netflix.

É importante ressaltar que essa pesquisa foi realizada após muitos jovens questionarem o “excesso” de cenas de sexo, discussão essa que por sua vez foi iniciada com a estreia de Que Horas Eu Te Pego (imagem acima), estrelado por Jennifer Lawrence e Andrew Barth Feldman.

Todos os detalhes da pesquisa estão disponíveis do The Hollywood Reporter.

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Escrito por Kelson Martins