Grace Jabbari, ex-namorada de Jonathan Majors, que o acusou de tê-la agredido no início do ano, foi presa na noite da última quarta-feira (25) após uma contra-denúncia do ator. Acontece que, segundo a versão que Majors apresentou, foi Grace quem o agrediu, e não o contrário. O New York Times informa que Grace foi liberta pouco tempo depois de comparecer ao departamento de polícia, exatamente como Jonathan, que foi preso apenas momentaneamente após ser acusado de agressão doméstica em março.
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A ex-namorada de Majors foi acusada de agressão e danos à propriedade, contravenções essas que podem resultar em até 364 dias de prisão em Nova York. No entanto, conforme noticiado pelo NYT, ela foi solta depois de concordar em comparecer ao tribunal estadual em uma data futura ainda não determinada.
No que parece ser um desacordo notável, o escritório do promotor de Manhattan divulgou documentos judiciais na terça-feira, informando ao NYPD, no mês passado, que não pretende processar Jabbari com base nas “alegações tardias feitas pelo réu [Majors] em relação ao incidente de 25 de março de 2023”. Esta situação evidencia uma clara divergência de perspectiva entre o promotor e a polícia. A polícia de Nova York mantém a crença de que existe uma causa provável para prender Jabbari, mesmo que o promotor tenha optado por não fazê-lo, e, como resultado, os policiais continuam a agir nesse sentido.
No mesmo dia da prisão de Grace, a justiça não aprovou o pedido da defesa de Jonathan Majors, que requereu que o astro de Loki fosse dispensado do julgamento por quatro acusações por assédio e agressão. Com o pedido recusado, a data final do julgamento foi marcada para 29 de novembro.
Ross Kramer, advogado pessoal de Jabbari, emitiu uma nota demonstrando o seu desapontamento mediante a decisão de prender a sua cliente. Resumidamente, Kramer afirma que Grace Jabbari a ser presa foi “re-traumatizante” para a mesma.