Se para uma parcela do público os infectados da primeira temporada de The Last Of Us foram insatisfatórios, uma excelente notícia acaba de aterrisar. Em entrevista ao Deadline, o co-criador da série, Craig Mazin, cravou que todas as classes de infectados serão melhor aproveitados no próximo ano da produção.
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Na última sexta-feira (18), os premiados autores Neil Druckmann e Craig Mazin se juntaram ao evento Deadline FYC House para discutir sobre o drama que tem conquistado tanto a mídia quanto o público comum no mundo inteiro. No tapete vermelho, ambos responderam questões pertinentes para a próxima leva de episódios de The Last Of Us.
Neil Druckmann, mantendo a tradição de se manter nostálgico em entrevistas, relembrou que o game que virou série era, no início de tudo, apenas um “pequeno projeto estudantil“. Além disso, Neil prossegue sua declaração mostrando-se extremamente grato a essa jornada entre as mídias, alegando que se sente realizado com o resultado conquistado.
“Amamos o que fizemos. Estamos muito orgulhosos disso. Os fãs responderam muito positivamente a isso. Então, para nós agora, é importante replicar o processo, como Craig e eu trabalhamos e como vamos montar o show”, disse o artista.
Do outro lado, Craig se mostrou pronto para encarar as novas ânsias que o público exige para o próximo ano da história de Ellie e Joel. Segundo o roteirista, a produção pretende, agora, usar ainda mais o fator tecnologia para auxiliar no melhor desenvolvimento dos chamados infectados.
“Certamente também vamos levar adiante a tecnologia que usamos. Aprendemos muito, principalmente em relação aos infectados e como apresentar melhor as cenas com eles”, declarou Craig. ”Então, vamos continuar movendo a barra para cima e para cima e para cima. Esse é o nosso chamado às armas”, finalizou.
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Apesar desse tropeço com seus vilões corredores, a série ainda se mantém como uma legítima quebradora de recordes importantes dentro do streamming da HBO Max. A produção que traz Pedro Pascal e Bella Ramsey como Joel Miller e Ellie Williams tornou-se a maior estreia no mesmo dia depois de House of the Dragon. Além disso, a série é também o programa mais assistido da história da plataforma tanto na América Latina quanto na Europa.